segunda-feira, 25 de setembro de 2023

FUNÇÃO DO CÉREBRO - REGISTRAR SENSAÇÕES

A percepção elétrica dos efeitos observados da matéria em movimento é registrada no cérebro.
 

Acredita-se normalmente que o cérebro pensa e conhece. 

O cérebro não pensa, nem conhece. Ele é apenas um depósito de sensações registradas. O cérebro “se lembra” desses registros para o uso do homem à medida que ele precisa, e para o cumprimento das exigências de seu corpo. 



é um complexo estado de movimento expresso  por ondas de luz pulsando em ciclos. 

Os estados de movimento não podem CONHECER nada, nem podem PENSAR 

O cérebro é parte de uma máquina, de uma máquina humana. 

Máquinas podem expressar pensamentos que são projetados eletricamente através delas, mas máquinas são incapazes de pensar os pensamentos assim projetados. 

Da mesma forma, as máquinas podem expressar o conhecimento, mas não podem ter conhecimento. 

Da mesma forma, as máquinas podem fazer coisas maravilhosas quando padronizadas e controladas pelo conhecimento, mas não podem CONHECER o que elas 

fazemA. penas a Mente consciente centrada da Alma-desejo do homem pensa projetando o desejo de expressão criativa através da máquina do cérebro. 

O desejo na Mente é expresso eletricamente. A eletricidade é a força motivadora que projeta a Luz Única da Mente em duas maneiras de criar ciclos de ondas de luz com o propósito de expressar ciclos de pensamento. 

O desejo não está no cérebro. Ele está no eu consciente centralizador. O desejo é a causa de todo movimento. 


O CÉREBRO REGISTRA SENSAÇÕES

O cérebro é apenas o mecanismo de registro elétrico do pensamento consciente da Mente. É também o armazém do homem para registros elétricos de memórias e pensamentos desde seu início. 

É o servo da Inteligência Universal. Ele opera todos os mecanismos do corpo. Atua como central de todas as suas ações instintivas voluntárias e involuntárias. 

O cérebro é a sede da sensação. Seu objetivo, neste sentido, é manter o corpo eletricamente informado sobre sua própria condição, por meio de mensagens elétricas. 

Tais mensagens não são mentais. Elas são puramente elétricas. Elas produzem sensação. O cérebro sente e registra cada mensagem. Ele envia mensagens de resposta para outras partes do corpo. 

O corpo é um mecanismo vasto e complexo. O cérebro é um gravador, distribuidor, transmissor e receptor elétrico para todas as partes operacionais daquela máquina multicelular, mas suas ações não têm relação com a inteligência. 


O cérebro registra sensações de experiências e observações que os sentidos transmitem a ele. Tais sensações são confundidas com pensamento e conhecimento. As sensações decorrentes do movimento elétrico são puramente automáticas. 

O erro em assumir que o cérebro pensa e conhece é devido ao fato de que o homem acredita que está pensando quando está apenas sentindo. O homem também acredita que 

ele está adquirindo conhecimento através da observação sensorial do EFEITO sensorial, quando ele está apenas registrando sensações elétricas que o informam sobre a natureza das coisas observadas por seus sentidos. 

O corpo é uma máquina padronizada, projetada para fazer muitas coisas. A motivação elétrica através de fios nervosos determina cada movimento. 

Quando tais sensações agem em uníssono com sua percepção consciente da Luz que o centra como PESSOA, ele está então pensando, bem como sentindo. 

A consciência centralizadora do homem, a PESSOA, transforma a informação recebida pelos sentidos em conhecimento na medida em que ele é capaz de reconhecer CAUSA em espírito, antes do EFEITO que seus sentidos registram. 


Até que essa transformação ocorra, o homem está sem conhecimento, não importa até que ponto seus sentidos possam tê-lo informado, pois informação não é conhecimento. Um homem pode ser uma verdadeira enciclopédia de informações. Ele pode ter obtido muitos diplomas universitários por estar bem informado e ainda assim não ter c
onhecimento suficiente para criar algo.

Por exemplo, não podemos sentir a ideia de uma harpa enquanto ela está imóvel, 

mas podemos conhecer a ideia da harpa. Podemos conhecer suas várias possibilidades de expressão, mesmo que suas cordas não estejam vibrando. Da mesma forma, podemos imaginar incontáveis complexidades de ritmos que ficam inexpressivos dentro dessas cordas imóveis. 

Por outro lado, não podemos conhecer as vibrações que provêm dessas cordas quando as colocamos em movimento. Podemos apenas sentir essas vibrações através de nossa própria percepção elétrica sentida. 


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